sexta-feira, 9 de junho de 2017

O RIACHO DO LETREIRO

 





O RIACHO DO LETREIRO
Nas primeiras horas do dia 6 de agosto de 2011 a basteço a minha moto xtz no posto Santa Cruz no bairro Itararé da cidade de São João da Serra e sigo em direção a estrada que liga São João da Serra a Castelo, paro na localidade Lagoas para pega o companheiro de aventura, o aluno Samuel Torres, que naquela oportunidade faria às vezes de fotografo. Fomos ate a localidade Alegre 1, município de Castelo do Piauí, atrás do riacho do letreiro que o Tito, o nosso museólogo, havia me dito, em conversas tempos atrás em seu museu. Chegando a localidade alegre 1, senti o cheiro de estória viva, pois encontramos muitas pessoas em uma residência e no seu quintal encontramos um engenho de cana-de-açúcar em pleno funcionamento, com direito a caldo de cana, rapadura, alfenim e outras coisas típicas. Após relatar o motivo da nossa saída logo o dono da casa chamou um grupo de rapazes e moças determinando que os mesmo nos levassem ao riacho do letreiro. Após uma rápida caminhada chegando ao riacho para o meu espanto inicial nada de letreiro, mas confiando na minha fonte Tito, resolve procurar e depois de 10 minutos encontramos no leito seco do riacho a figura feita na pedra que lembrava um animal estranho e a sua esquerda a uns 5 metros dois pilões de pedra feitos para socar alimentos por nossos antepassados do Marvão. Fizemos o devido registo histórico que fica claro com as devidas fotografias a baixo. Ali bastante felizes agradecemos a nossa guia Fabiola Soares Lima, de 15 anos de idade, neta do dono da casa de onde saímos.

     

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